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Quebradeiras de coco da Regional Baixada recebem capacitações sobre boas práticas de produção


O Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu-MIQCB, em Parceria com o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional dos Lagos Maranhenses- Conlagos, realizou entre os dias 18 e 19 de outubro, na Aldeia Nova Vila, Território Taquaritiua, no município de Viana, o Módulo I: “Boas práticas de produção, controle de qualidade e segurança do trabalho”.


A atividade faz parte do curso de capacitação das extrativistas realizado pelo Conlagos Consórcio, através do Projeto Fortalece Sociobio, que visa a geração de renda e melhoria da qualidade de vida das quebradeiras de coco babaçu da região.



O projeto “Apoio à produção de azeite e óleo de coco babaçu em agroindústrias comunitárias no Maranhão: compra de equipamentos, capacitação e marcas coletivas”, tem como objeto o apoio à estruturação produtiva da cadeia do coco babaçu no Maranhão, através da compra de equipamentos para agroindústrias comunitárias, capacitação das extrativistas e promoção de estratégias de agregação de valor em 5 (cinco) municípios do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional dos Lagos Maranhenses, além de estruturar a cadeia produtiva do babaçu, agregando valor aos produtos e gerando renda para agricultores familiares através da implementação e reestruturação de miniusinas de beneficiamento do coco babaçu.


“Foi uma experiência incrível. Todo conhecimento é bem-vindo para melhorar nossa produção e produtividade, pois nossa renda vem do coco babaçu”, declarou Girlane Belford, coordenadora de base do Miqcb.



A capacitação foi realizada em parceria com o MIQCB e foi ministrado pela professora Ana Lourdes; coordenadora institucional do Conlagos, Luciana Rabelo; com o apoio da assessora técnica do MIQCB, Flávia Azeredo; da coordenadora do MIQCB da Regional da Baixada, Gerlane Mendes; coordenadora administrativa do Conlagos, Fátima Furtado e da assessora do MIQCB Regional Baixada, Hiolanda Costa.


“Tivemos a oportunidade de vivenciar a prática cultural das quebradeiras, desde a junta do coco, até o uso do maquinário na produção dos produtos oriundos do babaçu. Encerramos as atividades com um momento de integração cultural com povo Akroá Gamella”, frisou Ana Lourdes, professora que ministrou o curso.






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